terça-feira, 30 de junho de 2015

Visite o Cariri cearense: “reparta morada, compartilhe alimentos e histórias e construa amizades."



Na editoria Rapadura do Brasis, o belo trabalho do caririenses Junior Dos Santos na Agência Turismo Comunitário do Cariri.

"Alguns amigos começaram a me chamar de "Mayra Cariri", desde que voltei daquele novembro no interior do Ceará. Era 2013 e eu tinha sentido um siricutico de estrada e de Brasis desses que me fazem arrumar a mala em 30 minutos. Foi a Mercedes Tristão quem me falou sobre o trabalho Mestres Navegantes do Betão Aguiar. E foi o Betão quem me disse para procurar o Júnior.
Foi assim que no dia 02 de novembro, lá estava eu em Juazeiro do Norte em Romaria a Padre Cícero. Lembro-me do impressionante museu de ex-votos, das rendeiras de bilro, da exuberante vista da Chapada do Araripe, do sorriso e trabalho igualmente impressionantes do Mestre Seleiro. Lembro-me do meu coração palpitando em frente à casa do Mestre do Reisado das Caretas e de ter ficado tocada com o Museu da Invenção em Potengi. Da benção de Dona Maria Piauí e de meus olhos impressionados na Lira Nordestina.
Mas lembro-me principalmente, das horas de conversa nas estradas caririenses com o Júnior ao meu lado me apresentando os seus caminhos. E da certeza do sorriso de sua mãe na volta para casa.
Que felicidade fazer parte de um espaço que pretende favorecer o trabalho lindo e competente dessa gente que não foge da raia."
A bênção, Padim Ciço.
Leia a Publicação: http://brasis.vc/rapadura/agencia-de-turismo-comunitario-do-cariri/

sábado, 22 de junho de 2013

Pensando...

Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por coisas mesquinhas, nas ideias que nunca sairão do papel por essa mania de viver no outono. 
Pergunto-me, às vezes, o que leva a escolher uma vida morna; ou melhor, não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, em momento da vida e ainda, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Terias razão, afinal pra não acreditar na grandeza do sentimento do próximo,
se fosse capaz de traduzi-lo em palavras.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. 
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência, porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu...

sábado, 27 de abril de 2013

PROJETO DE FORMAÇÃO DE PLATEIA DA FUNDAÇÃO CASA GRANDE





A Fundação Casa Grande em parceria com a Cia. teatro escarcéu, de Mossoró – RN traz o espetáculo, Ciganos.  Aprovado pelo Prêmio Funarte de Artes Cênicas na Rua, o espetáculo mostra a partir de elementos cênicos, as vivências e histórias míticas de um povo nômade que caminha pelo mundo compartilhando experiências e conhecimentos. Será neste Domingo, dia 28 de Abril, ás 16h, em frente da Casa Grande. Venha fazer parte do nosso projeto de formação de plateia!

domingo, 17 de março de 2013



Dia 21 de Março, quinta, 19h
Local: Fundação Casa Grande (Nova Olinda – CE)
A Fundação Casa Grande em parceria com o Centro Cultural Banco do Nordeste, traz a Cia. Teatral Turma do Biribinha, Os palhaço Birinbinha e Pipoca desenvolvem números musicais inusitados com esquetes e gags da palhaçaria tradicional. Resultado: uma sinfonia engraçada com elementos inimagináveis. Venha e faça parte do projeto de formação de platéia.
ENTRADA FRANCA

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013





O meu quintal é um quintal. Nem pequeno, nem grande, ainda assim, um considerável quintal.




Quando o quintal ultrapassa os limites da nossa casa e passa a ser visto como a nossa rua, nosso bairro, sem exageros a nossa cidade.